"O terrorismo não tem religião", mas apenas o islão tem jihads e sharias em pleno século XXI

1. Daesh, por favor.
Não constituem um Estado nem representam a totalidade de uma religião.
Proclamem-se o que se proclamarem, não promovemos o terror ou legitimamos a barbárie.
Daesh, vermes sem respeito pela vida humana.

2. O inimigo é uma ideia. Uma ideia doentia: o islamismo radical. Não é um Estado (decartados os tanques e soldados) nem um projecto (descartadas a diplomacia e retórica). Como se combate uma ideia?

Comentários

  1. Nem mais. As ideias são tão fortes que é difícil destruí-las. As ideias formam percepções limitativas e preconceitos e a única forma de as destruir não é combatendo directamente através de críticas e ataques idealistas, mas antes mostrando diferentes ideias, de forma a fazer crescer nas pessoas novas percepções da realidade. No marketing há uma série de bons exemplos de marcas que, por manobras estratégicas deste género, construíram uma imagem positiva perante públicos que outrora as criticavam. Enfim, cá estamos nós na guerra das percepções...lessem todos religião como ela é não como o mundo lhes diz que é e tudo seria muito melhor.

    Desengane-se quem julgar que as técnicas utilizadas na Propaganda Nazi morreram.

    "If we understand the mechanisms and motives of the group mind, it is now possible to control and regiment the masses according to our will without their knowing it In almost every act of our daily lives, whether in the sphere of politics or business, in our social conduct or our ethical thinking, we are dominated by the relatively small number of persons who understand the mental processes and social patterns of the masses. It is they who pull the wires which control the public mind." - Edward Bernays (na lista das pessoas mais influentes do séc. XX)

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    1. Magalhães,

      1) Penso que se refere à educação. Mas não lhe parece esta uma solução mais direccionada às gerações vindouras? Perante um mal tão actual e imediato, disparar uma ideia moderada na direcção contrária equivalerá a arrumar as cadeiras no deque do Titanic, não crê...?

      2) Passagem curiosa, que levanta uma série de questões. Quem é, então, o instigador-mor do islamismo radical? Os imans das mesquistas francesas? Os recrutadores do Daesh?

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  2. http://observador.pt/opiniao/que-fazer-com-o-islao/

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