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O que fazer do racista ao virar da esquina?

Portugal, o nosso belíssimo rectângulo à beira-mar plantado. Que serve de casa a nós, tanto a ti como a mim. Serve também de casa a racistas. Às dezenas e talvez até às centenas de milhares. Indivíduos sem escrúpulos que padecem dessa doença dificilmente curável, acreditando implícita ou explícitamente que a cor da pele é um fator distintivo de relevo. Atrevo-me a dizer, com pesar e mágoa, que não existe um país do Mundo que não sirva, ainda hoje em dia, de casa a essa espécie. É um diagnóstico fácil de se fazer, ainda mais nestes tempos de indignação generalizada e consensual. O problema é o aproveitamento político-social que muitos tentam retirar da proliferação do racista por esta Europa tão polarizada. Os antifas dizem, caricaturando: "o espírito opressor e de superioridade racial do passado colonial do Ocidente voltou!" Os nacionalistas respondem, exageradamente: "como querem que se sintam os residentes dos subúrbios das grandes cidades face à onda

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