Já não acredito na discriminação positiva
Tokenism is the
practice of making only a symbolic effort to be inclusive to members
of minority groups, especially by recruiting a small number of people from
underrepresented groups in order to give the appearance of racial or sexual
equality within a workforce.
O politicamente correcto é o problema mais grave desta geração.
O politicamente correcto é o problema mais grave desta geração.
É, ironicamente,
um problema criado pelo próprio Ocidente. Só não se trata de um ‘auto-golo’,
porque existe uma classe de Europeus tolerantes e viajados que não pode de
maneira nenhuma ser alocada na mesmo lote dos intelectuais liberais extremistas
do Velho Continente que, perante cada um dos actos terroristas sanguinários
ocorridos em solo Europeu, ousa reencaminhar a culpa do lado dos bárbaros
fundamentalistas para o nosso lado, que pintam como uma sociedade partida,
desintegradora, xenófoba e opressora, a cujo passado imperialista imperdoável
se subsume a causa de quaisquer radicalismos no Planeta Terra.
Por via dos
apelos destes indignados, foram já muitas as práticas absurdas que adquiriram
convicção de obrigatoriedade entre nós, dos filtros automáticos nas redes
sociais com bloqueios de ‘hashtags’ marginalmente ofensivas para as minorias, à
obrigatoriedade de nomes muçulmanos também constarem do enunciado em exames franceses
ou ingleses.
A própria
protecção de minorias já adquiriu contornos exagerados. Se as próprias empresas
se queixam das dificuldades em cumprir a regra da percentagem de emprego
garantido a minorias por faltar, por exemplo, mão-de-obra feminina qualificada
em banca de investimento, quem são estas virgens ofendidas para, sob o véu do
politicamente correcto, atacar tão descaradamente a meritocracia?
A expressão
“radicalismo islâmico”, por exemplo, é já uma blasfémia em certas partes da
Europa, podendo comprometer a vida social, carreira profissional ou até a vida de
alguém, se for dita no local errado e em companhia indesejada. Do mesmo modo, é uma ofensa atroz perguntar a alguém de etnia não-caucasiana “de onde é originalmente”.
Temo o que virá a seguir.
Temo o que virá a seguir.
Comentários
ResponderEliminar
Enviar um comentário